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O tempo não volta atrás… sem ideias!

por R.Cheiros, em 11.03.09

 Ando um bocadinho descorçoada com o blogue. Um bocadinho assim para o muito..


É do tempo..? Pois não sei, mas duvido.  Está  óptimo com um sol radioso. Reconheço que sou um bocadinho inconstante, mas só um pouquito, talvez as coisas não estejam a correr como deveriam.
Uma mulher "escalfasse" a trabalhar, armada em “escrava Isaura” quase como a mulher do padeiro de noite e de dia quando deveria receber os loiros vai-se a ver e tungas... Sai tudo ao contrário do que se espera.


Eu bem tento transmitir por aqui ânimo e confiança, e por enquanto ainda não considero que a minha missão seja uma missão impossível, embora esteja já a resvalar para uma missão de alto risco à medida que eu vejo o objectivo cada vez mais longínquo! Ele são empresas a fechar, desemprego, calotes que até arrepiam, etc.

 

É que eu sou mulher de cabelo preto (pintado é certo, porque isto os branco já não perdoam.. mas não sou burra! Sou razoavelmente "esperta" e até percebi logo que a crise que por ai tanto se fala é uma treta e é só para alguns...
O que está a dar é ser político, lembrem-se disso… a politica é um emprego de futuro.


A modos que sinceramente não tenho ideia nenhuma do que escrever aqui.

A verdade seja dita, nunca tive lá grande imaginação. Não, minto! Já tive…

Ouve uma altura da minha vida que tive a ideia brilhante de me juntar aos “meninos de deus”.  Paz e amor era o lema. Mas confesso que o que mais me atraia era o espírito livre a musica e dizer que era contra.. Contra as convenções o capitalismo, contra as regras … A coisa até não corria mal, até a minha mãe se "encher".... E ser contra a “roupa pouco limpa” e contra umas faltas à escola. O caldo entornou de vez quando cheguei a casa com a ideia peregrina de passar uma semana numa comunidade assim a modos que virada para o (hippie) .
 Nunca me lembro de ver o meu pai tão zangado… Sei que me disse na altura se o meu objectivo de vida era viver no meio do mato, que tinha lá na (terra) muito mato para roçar, era só por mãos há obra.  Lá se foi o meu lado aventureiro de rebelde sem causa..
 
Os mais novos não devem saber de todo que raio são estes “meninos de deus” mas os mais cotas da minha geração de certo já ouviram falar. Então era tipo de uma seita  que até acreditava em deus mas em moldes diferentes. Facilmente eram encontrados nas ruas de viola e cantorias. O lema era paz amor e natureza, viver uma vida nómada e comunitária.
Velhos tempos…já não volto a ter 15 anos …

 

Fiquei triste e  magoada, juro que fiquei.
Mas como tristezas não pagam dividas.. Para irritar principalmente o meu pai, quis ser freira. É verdade! Daquelas há séria … hábito, convento e tudo.  
Depois pensei melhor… O voto de silêncio era o que me estava a custar mais engolir. E aqui entre nós, na altura também conheci o meu “mais que tudo” e não quis deixar passar o meu estatuto de mulher e também sempre tinha um belo dum corpito a defender! Porque isto do corpo não se compadece só de rezas hóstias e a paz no mundo.

 
Mas mesmo assim, continuava  a acreditar  que podia salvar o mundo..  Ideias não me faltavam reconheço.


Pensei então que teria que virar as minhas baterias para outro lado… colei cartazes, distribui folhetos e muitos etcs…
Até um dia…! 
Nunca gostei de “pastores”, vá se lá saber porque… nunca fui “Maria vai com as outra” e acho que o que o ser humano tem de melhor é a diferença. Liberdade passa também por fazer o que acreditamos. 
Sempre gostei de conversas bonitas. Mas muito raramente "emprenho" por os ouvidos.   Estava quase quase  rendida, confesso. Sempre acreditei nos principios ( e isso agradeço ao meu pai) liberdade, igualdade, fraternidade. Depois a bem da verdade,  também não se comiam criancinhas ao pequeno-almoço.

 

Falava-se   tanto de igualdade, descriminação, direitos  das mulheres, direitos humanos, e além disso quando se acredita que  que podemos ser  todos "iguais" e  felizes  só podem ser bom, é ou não é?
Mas se calhar falta  mencionar qualquer coisita.. Assim tipo depois do blá blá blá que tal  passar à prática.
Chega de oportunismo e de dizer o que se quer ouvir.

Muita simpatia, muita generosidade, muita obrigação e muitas regra a seguir. Direito de escolha..? tem juízo tudo pelo bem do (…)
Mas que coisa… eu não sou livre?

 

Hum… chegou-me a mostarda ao nariz. Gosto de perguntar tirar duvidas… Mas havia sempre uma ou outra voz que se lembrava de dizer que o que eu tinha era arrogância e o nariz empinado. Bem contar factos não há argumentos.. Por acaso até tenho, mas posso garantir que é apenas uma questão genética ( de família) não é mau feitio.

 Ponto final. Para esse peditório já dei ..!
Dizia-me o meu "mais que tudo " já farto destas minhas andanças tão contra a "cor" dele.
- Deixa-te disso... se tens ideias, coloca-as em pratica cá em casa sempre é mais seguro;)
 
E não é que tinha razão. É que tenho cada ideia…Assim como assim só se estraga uma casa.
Mas não é que ainda continuo a acreditar que a politica é um emprego de futuro..?
 
Vá se lá saber porque...!

E vai um cafezinho…??

 

publicado às 16:14

  Gostei desta frase de (Dayane Breyer) para o título 

 

Tudo muda tudo se transforma. De facto  vivemos num "admirável" mundo novo. E é  surpreendente.... Pode parece exagero quando se diz que hoje parecemos colones uns dos outros mas não está  longe da verdade … Hoje prima-se mais pela cópia do que pela diferença  é bom ser como o vizinho o primo ou o colega de trabalho. Os mais jovens  quase que se poderia dizem que saíram da mesma linha de montagem e analisados na mesma base de dados tal são as  semelhanças.


O silicone proporciona-nos ser  fêmeas que não deixa nada a desejar aos pneumáticos. 
Se alguém sofre de leve acesso de melancolia   nada que o Prozac ou Saroxat não resolva. A fecundação in vitro esta na ordem do dia. A empresa cor de rosa invade-nos todos os dias com estereótipos da moda e beleza . Os jardins e o  ar puro foi trocado por complexos  equipamentos de ginastica e  os ginásios caríssimos substituem o desporto ao ar livre. A publicidade e som ambiente das grandes superfícies (supermercados ) incluem sublimes mensagens destinadas a induzir-nos a comprar… A televisão oferece-nos concursos e programas de entretenimento altamente duvidosos com vidas de mentira onde por dinheiro tudo é possível até vender a própria mãe ao diabo. O cinema cada vez mais sensacionalista oferece-nos  violência , tórridas paixões  e amores  surreais, ou seja   todo o tipo de emoções fortes sem necessidade de levantar-mos o traseiro do belo do sofá. 


 E, no entanto e atendendo a tudo isto não me parece que sejamos pessoas mais felizes a viver num mundo melhor.

 Há alguns anos atrás, não muitos.. Se nos tinha saído  na rifa ser uma mulher de peito pequeno ou nos resignávamos ou púnhamos enchumaços no soutien. Se um homem não era, digamos abonado de (dito-cujo) mas completamente capaz de erecções, aceitava-o com calma e talvez até se queixasse mas em privado. Actualmente ,recorre-se desenfreadamente aos silicones à prostaglandina  ao viagra e a todo o tipo de fertilizações e daqui a nada até à clonagem.


Mas se existe alguma verdade nisto tudo é que o mundo esta em mudança e estão a quebrar barreiras e tabus .Durante séculos tivemos sob a influencia de uma "religião" que considerava o corpo como cárcere da alma e onde a sensualidade não existia, sexo era para procriar. ( isso não impediu claro está ,que alguns grande senhores se tenham entregue com devoção a grandes borgas e orgias que hoje fariam corar muito boa gente).


O prazer estava proibido à mulher, era visto como um pecado  uma transgressão  com pena de castigos como caldeirões fumegantes e horrorosos suplícios.

Nós pecadoras convictas, conscientes hoje de que o pecado não é nem mais nem menos um “medo” para nos controlar ,e  já conhecedoras do castigo que nos espera ( que é igual ao dos homens  ou seja nenhum) parece-nos lógico que também nós estejamos dispostas a pecar , não tanto como eles… Mas tendo em conta que vamos ser condenadas de qualquer das maneiras, assim como assim que seja por obter algum prazer.

E já algum disse: não existe melhor forma de se amar a si próprio do que aceitar-se a si mesmo e deixar-se levar pelas exigências mais primarias do nosso eu e  amai-vos uns aos outros..:)


Os homens são por natureza mais promíscuos do que as mulheres. É um pouco discutível se a promiscuidade masculina é uma  tendência natural ou não. Há ate quem diga e defenda a teoria de que a monogamia é antinatural .Mas também não o são a televisão, o telemóvel , os  automóveis e até os aviões..? Os homens podem aprender a ser fieis do mesmo modo que aprenderam a  conduzir.
 

E agora pergunto-me eu, e a mulher é fiel por natureza?
A maioria das mulher é ou foi tradicionalmente mais fiel do que os homens. Mas não acredito que esse comportamento corresponda a uma tendência genética, seria mais fácil acreditar que o lugar ideal para um elefante era uma loja de cristais.

Mas também há que ter em conta que esse comportamento se deve a  uma sociedade onde a maioria  das culturas penaliza ou penalizava  as mulheres sexualmente activas.  

Se não vejamos, ainda hoje existem culturas onde se contempla legalmente o homicídio por honra.  Homens que matam as mulheres ou as irmãs ou as filhas adulteras e sabem que podem contar com a conivência da sociedade onde estão inseridos e com a benevolência  da justiça, (e que justiça ..) Em muitos países africanos ainda hoje  se pratica a cliterodictomia .  

Estive a ler sobre isso e uma das explicações é que serve para garantir a fidelidade ao seu futuro marido.

Sejamos lógicos se a mulher fosse monogâmica por natureza, para que seriam necessárias semelhantes barbaridades para garantir uma tendência natural?

 

Se pensarmos bem as fêmeas dos nossos parentes mais próximos os chimpanzés ( pois é são nossos parentes) e dos orangotangos não são propriamente um bom exemplo de castidade fidelidade e bons costumes…mas isto é no reino animal …:)  

No caso das humanas  existem quem diga que estamos destinadas a ser das fêmeas mais promíscuas da espécie animal ,pois somos a únicas que dispomos de um órgão exclusivamente destinado ao prazer, há.. Pois é! O clítoris. Ok eles têm um pénis, mas é "multi-funções". Este, o nosso é destinado exclusivamente ao prazer. Dai que nós mulheres possamos atingir orgasmos múltiplos com mais facilidade..

 

De modo que eu acho que se pode dizer que as mulheres, são por natureza tão promíscuas quanto os homens, mas ao fim de tantos séculos de dominação masculina, aprendemos a auto iludir-nos ou a dissimulá-lo. Mas neste novo milénio algumas de nós começam a tirar a mascara...

Na verdade qualquer mulher pode ser, ao mesmo tempo boa e má, protectora ou agressiva, criadora ou destruidora, adorável com os seus amigos, perigosa com os inimigos, fiel quando decide sê-lo ou uma cabra se lhe der na gana..  Tal qual outro ser humano!  

Mas para muitas de nós a mulher ainda tem que ser como a de César, não tem apenas que ser honesta, mas também de parecê-lo.

 

A infidelidade , há quem viva  obcecada com medo de ser traída/o há quem a pratique sem o menor preconceito e há até quem diga que isso é coisa que não existe, que a infidelidade está na cabeça das pessoas.

Hoje em dia o sexo é um tema banal, todos o praticam todos falam dele e já quase ninguém tem pudor em comentar o assunto.
Mas aqui entre nós, com esta “quebra de tabus” como alguns lhe chamam esta modernice e desinibição mais ou menos explicita, parece que vivemos em uma sociedade bem mais infeliz.. 
 
Não são de agora, os casos de infidelidade sempre aconteceram. Sempre  foi praticada, e escondida a sete chaves .

Quando era masculina, eram rotulados de grandes machos  e possivelmente só o faziam porque não tinham uma mulher de “jeito” em casa, portanto nunca eram culpados. No caso feminino a coisa muda de figura,  infiéis ou imorais sãos os nomes mais simpáticos para as descrever. 
Hoje os limites são mais flexíveis ou estão a ultrapassar-se todos os limites?

Ainda se mantém determinados valores?

Ou o culto do casamento começa a ser cada vez menos usual? 

Tanto  homens como  mulheres (hoje) querem ser livres viver o momento e depois partem, não se inibem na procura de  novas experiências sem ter que dar satisfação.
Isto parece um sinónimo mais do que evidente de que hoje em dia ninguém se quer prender a ninguém..

Eu ainda acredito que nem todos pensam assim, ainda existem aquelas e aqueles que o casamento fidelidade e compromissos são coisas “sagradas” por muito que se modernize..


As vezes procuram e não sabem bem o que...  perfeição, sensação de perigo ou é 
aquela  velha máxima “o fruto proibido é o mais apetecido”? 

 E qual é a mulher que gosta de ser traída..? Nenhuma julgo eu!

Mas  mesmo quando (eles) são apanhados com a boca na botija entra sempre a canção do bandido... as velhas desculpas, tipo: "Aquilo não significou nada é a ti que eu amo" ou "Um homem não é de ferro "ou ainda, "Estava com os copos nem me lembro da cara dela". blá blá blá. 

 Já (elas)  justificam-se de modo diferente…: Falta de carinho, necessidade de atenção e de afecto, e um desejo de ser vista como mulher, e não como a companheira perfeita ou a mãe dos teus filhos.

A mulher não trai com a mesma  facilidade com que o homem o faz.  Ela precisa de envolvência, e não é algo que surja do dia para a noite.

 

A infidelidade é insegurança, só pode…tanto em homens como em mulheres.. 

Há quem tenha relacionamentos liberais com acordos pré estabelecidos onde os dois se podem envolver-se com quem quiserem.
São novos mundos..Novas mentalidade ... Excesso de liberdade ... Insegurança..  Ou simplesmente uma grande falta de vergonha?

O que é certo é que a infidelidade existe…
 

 

 

publicado às 23:13


Que dia é hoje?

por R.Cheiros, em 13.02.09

Sexta-feira... (13)
Muitas pessoas têm a sexta-feira 13, como um dia de azar por pura superstição sem saberem ao certo como surgiu este dia (negro)

Quando ouvimos a palavra Sexta-feira 13 pensamos logo em azares e lembramos de todas as velhas superstições e crendices que fomos crescendo a ouvir:
 Bater na madeira, não passar por baixo de escadas, gatos pretos, espelhos partidos, nunca abrir um guarda- chuva dentro de casa, nunca colocar a mala no chão e muito menos um chapéu em cima da cama. e muitos outros que nos induzem a acreditar que tragam azar. Mas isso são apenas superstições, que nossa cultura adoptou com o passar dos século.


Fui procurar o significado da palavra superstições e encontrei isto:
“Sentimento religioso erróneo que induz a criar falsas obrigações e que leva à prática de deveres absurdos ou imaginários;
Excessiva credulidade;
Crendice;
Preconceito.”

 

A final a que é que se deve o “mito” da sexta-feira 13 ser dia de azar?
É a mais enraizada e popular crença entre os cristãos. Quando o dia 13, calha a  uma sexta-feira, é dia de azar.
Há várias explicações para isso mas talvez a mais antiga que que sempre me lembro de ouvir é esta:

Jesus Cristo “supostamente” teria sido crucificado em uma sexta-feira e, na sua última ceia havia  13 pessoas à mesa: Ele e os 12 apóstolos e o traidor estava entre eles: Judas!
 Hoje em dia por superstição em muitas casas por norma não se sentado 13 pessoas há mesma mesa, porque é desgraça na certa. Isto sendo sexta-feira ou não.

(na casa dos meus pais é impensável estarem 13 pessoas a mesa)

 

Mas as explicações para a malfada sexta-feira 13 são várias e talvez até mais antigas do que esta.
Outra versão vem da  da mitologia nórdica. Conta-se que houve um banquete e 12 deuses foram convidados. Loki, o” mauzinho” espírito do mal e da discórdia, foi de penetra e apareceu sem ser convidado e armou tamanho desaguisado  que terminou com a morte de Balder, que era tipo uma divindade de justiça e sabedoria era tão bonzinho tão bonzinho que por onde passava so espalhava boa vontade e a paz tornando-se o favorito dos deuses. Daí veio mais uma  crendice de que convidar 13 pessoas para ua mesa a coisas dava azar.


O mito relacionado à sexta-feira 13 deve-se à perseguição aos cavaleiros templários ou os hereges como foram considerados. O Papa da época Clemente V  (que dizem as más línguas não era flor que se cheire) feito com o rei de França  Felipe IV  o belo :) ordenou a perseguição e morte que ocorreu em toda Europa numa sexta-feira 13. Assim, com esse massacre, a Igreja Católica acabou por criar uma data para a crença popular do "dia terrível".

Também existe a lenda da deusa do amor e da beleza o nome dela era Friga (que deu origem à palavra friadagr = sexta-feira). Quando as tribos nórdicas e alemãs se converteram ao cristianismo, a lenda transformou Friga em bruxa. Como vingança, ela passou a se reunir todas as sextas com outras 11 bruxas e o diabo . Os 13 ficavam a rogar pragas aos humanos por toda a sexta-feira. (para o que lhes havia de dar..)

 

Na antiga numeração hebraica (dos judeus), os números eram representados por letras. A letra que indicava o número 13 era a mesma usada para a palavra morte. O mesmo acontece nas cartas do tarot.

O mais engraçado é que hoje em dia esta superstição (sexta feira 13 dia de azar) é universal, está em quase todas as culturas raças e religioso e tanto acreditam nela os ricos como os pobres.
Foi feito um estudo pelo Centro norte americano de Estatísticas Atuariais, onde mostra que o índice de acidentes e incêndios é menor nas sextas-feiras que caem em um dia 13, em comparação às outras sextas.

 

Bem, não sou muito dada a crendices nem a fé religiosa divindades ou outras que tais. Não sei muito bem se acredito em "azares"

Sexta-feira... Ah, que dia maravilhoso! Só de imaginar que faltam poucas horas para um descanso merecido...

 

Bater na madeira, espelhos partidos, passar de baixo das escadas, gatos pretos ...Afinal de contas, cada um faz o quer... Não se devem ter cuidados há noite por ser sexta-feira 13 mas sim porque à noite, todos os gatos são pardos...

 

Boa sexta feira e um óptimo fim de semana.

 

publicado às 10:00


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