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A vida sem CHEIROS não tem cor nem amor...;)
Dizem que as mulheres são cuscas e intrometidas, não confirmo nem desminto…(Mas esta história poderia ser um bom exemplo disso)
"Um casal mudou de casa!
Na primeira manhã que passavam na nova habitação, enquanto tomavam café, a mulher reparou numa vizinha que pendurava lençóis e comentou com o marido:
- Que lençóis tão sujos ela está a pendurar! Será que não tem sabão…. Se eu tivesse intimidade perguntava-lhe se ela quer que eu a ensine a lavar a roupa!
O marido observou calado. Três dias depois, também durante o pequeno almoço, a vizinha pendurava de novo os lençóis e novamente a mulher comentou com o marido:
- Já viste que porca, a nossa vizinha continua a pendurar os lençóis sujos! Se eu tivesse intimidade perguntava-lhe se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas!
E assim continuou... Porque se há coisa que as mulheres conseguem muito bem é vencer pelo cansaço. A cada três dias, a mulher repetia o seu discurso, enquanto a vizinha pendurava as roupas.
Passado um mês a mulher surpreendeu-se ao ver os lençóis muito brancos a serem estendidos, e empolgada foi dizer ao marido:
- Estás a ver, ela aprendeu a lavar as roupas, será que a outra vizinha lhe ensinou, porque eu não fiz nada.
O marido calmamente respondeu:
- Não, eu hoje levantei-me mais cedo e lavei os vidros da nossa janela!"
Bom… isto é uma “historia”.
Mas não deixa de ser verdade, tudo depende da janela através da qual observamos os factos.
Questionar-se para que...Que importam os factos...
Afinal para alguns a ignorância é a suprema felicidade… e isso aflige-me !!
Bom fim de semana e óptimo carnaval
O tempo não sobra....! E como o amor é a linguagem mais primitiva e ao mesmo tempo universal. vou fazer deste (e-mail ) um post.
Um senhor de idade chegou a um consultório médico, para fazer um curativo na sua mão onde tinha um profundo corte. E muito apressado pediu urgência no atendimento, pois tinha um compromisso.
O médico que o atendia, curioso, perguntou o que tinha de tão urgente para fazer.
O simpático velhinho disse-lhe que todas as manhãs ia visitar a sua esposa que estava num lar para idosos, com mal de Alzheimer muito avançado.
O médico muito preocupado com o atraso do atendimento perguntou:
- Então hoje ela ficará muito preocupada com a sua demora?
E o senhor respondeu:
- Não, ela já não sabe quem eu sou. Há quase cinco anos que não me reconhece.
O médico então questionou:
- Mas então para que tanta pressa, e necessidade em estar com ela todas as manhãs, se ela já não o reconhece?
O velhinho então sorriu e batendo de leve no ombro do médico respondeu:
- Ela não sabe quem eu sou, mas eu sei muito bem quem ela é!
O verdadeiro amor, não se resume ao físico, nem ao romântico.
O verdadeiro amor, é a aceitação de tudo o que o outro é...
De tudo o que foi um dia...do que será amanhã.. e do que já não é mais!
São fantásticas as etapas do amor, não são ?
Mas o mais fantástico de tudo é que me sinto a amar assim... Apaixonada!
(E a pensar numa longa conversa que tive ontem)
O amor é um lugar estranho..
Mas hoje vou falar de amor. Não que seja grande especialista e entendida na matéria ,até nem tenho muito jeito com palavras bonitas ou sequer tenho na manga alguma super teoria que possa surpreender...Nada disso, eu simplesmente amo... Amo o meu filho incondicionalmente, amo o meu “mais que tudo” amo a minha família a minha vida, e pequenos momentos e pormenores... Mas amo principalmente viver.
Hoje acordei com este dia feio enevoado e chuvoso e com pouca vontade seja para o que for, só ronha..
Mas ora bolas acordei, não foi? E melhor ainda, viva e de saúde.
A minha mãe a qualquer contrariedade tem o habito de rematar com: "é o destino"
O destino não é uma questão de chance é uma questão de escolha. Muito menos é uma coisa a ser esperada mas sim para ser alcançada.
Se eu pensar bem,qual destino qual que... a nossa vida é, toda ela, talhada por decisões que vamos tomando. Nada acontece por acaso tudo são circunstâncias que se criam em redor
Das mais pequenas decisões, às maiores, vamos fazendo os percursos, escolhendo o melhor meio para os percorrer. Com mais ou menos trambolhão, com lamentos ou simplesmente decidimos ser optimistas.
Invariavelmente as nossas escolhas recaem sempre no que “acreditamos”, gostamos, desejamos. Vivemos, do resultado dessas escolhas, por vezes boas, outras vezes más.
Nem sempre a escolha que nos parece a certa em determinado momento é o melhor para nós.
Ou talvez seja... Porque todos temos como princípio de vida fazer escolhas que nos fazem felizes.
Ok, até pode não ser para sempre, mas aqui entra a velha frase: Que seja eterno enquanto dure.
Mas não são todas estas escolhas, momentos, completos ou não com as quais construímos a nossa história de vida?
Desde que me entendo por gente, sempre me lembro de ouvir dizer que “Não podemos escolher de quem gostamos”. Óptimo! Ainda bem que assim é. Ainda bem que nós permitimos a errar que não procuramos só o ser "perfeito". Aqui entre nós, se tivéssemos hipótese de escolha, não cometeríamos erros? Duvido muito... Até porque todos nós sem excepção tendemos a gostar da "canção do bandido" e por isso cometemos sistematicamente os mesmos mesmos erros, mas são erros que nos dão imenso prazer, certo??
Eu por mim falo, acho que a perfeição é monótona e desinteressante...A vida é feita de paradoxos, tentamos encontrar explicações para circunstâncias, momentos ou simplesmente querer saber o que nos faz sentir atraídos por determinada pessoa.
Será personalidade, carácter, tesão ..? O que é que nos faz ter interesse por determinada pessoa. Algumas que nós até sabemos que não são lá "aquela coisa"...
E porque é que existem pessoas que caem sistematicamente na canção do bandido/a? (Isto tanto nos afectos como na vida profissional e no dia a dia) É costume ouvir-se que aprendemos com os erros e que, de cada queda retiramos, umas quantas nódoas negras, uma aprendizagem que nos permite não cair novamente.
A questão é, se nos levantamos porque é que nos permitimos cair outra vez? Em relação ao amor tenho uma teoria simples: Porque o amor é um fenómeno que nos transcende.
No fim de contas, é isso que nos faz mover.. O amor..! Procuramos a pessoa "certa" o/a tal que esteja lá para os nossos pormenores, para os bons e os maus momentos.
E, invariavelmente, não está sempre... Isso é humanamente impossível. Desculpem mas é a minha opinião, temos momentos que estamos acompanhados por a pessoa mais fantástica e importante da nossa vida mas estas sós.... Mas o mais importante é que continua (ele/a) a tirar-nos o fôlego como nenhuma outra.
O amor só faz sentido se for espontâneo, só é mágico se tiver mistério Aconteceu e pronto... Para que procurar explicações para uma coisa tão simples que todos nós teimamos em complicar? Raio, porque é que eu gosto da pessoa (x) ou (y)?
Por que é que nos apaixonamos?
Vale a pena encontrar explicação para uma coisa tão simples? Se fizermos a mesma pergunta a 100 pessoas diferentes de certeza que vamos ter 100 respostas diferentes.
O amor é um mistério simplificado que complicamos.
Ainda sobre o amor, sempre tive a mania que a felicidade e/ou sofrimento associado é, de certo modo, controlável por nós. Mas e será?
Ninguém em sã consciência quer sofrer... ! O amor para mim tem que ser feito de sorrisos, dizia eu, não aceito menos do que isso...!Só concebo o amor entre duas pessoas que tenham os mesmos gostos e os mesmos hábitos.(Sempre fui cheia de verdades absolutas)
Tive um namorado, há muitos muitos anos atrás, num reino bué bué da longe... Que me disse no meio de uma discussão:
Não sabes o que é o amor! Um dia quando o encontrares, vais perceber que é feito de altos e baixos, faz rir mas também chorar... E só o verdadeiro resiste ao tempo.
Bom... A macumba foi tão bem feita que a "profecia" cumpriu-se. Casou comigo, estamos juntos até hoje. Com muitos altos e alguns baixos, e com muitos sorrisos. Pergunto-me muitas vezes como é que dois seres tão diferentes "como um dia de calmaria e outro de tempestade" sobrevivem até hoje?
Continuamos os mesmos, nem ele mudou para me agradar nem eu deixei de ser quem era. As lágrimas também fazem parte da vida... As nossas diferenças é que nos completam,adaptamo-nos e continuamos a ter prazer em estar juntos.
Teremos alguma patologia grave? Ou seremos, somente, naturalmente loucos, como se diz dos poetas e de todos aqueles que se atrevem a amar?
(Não existem amores impossiveis ou pessoas que não são para nós ,existe amor)
PS:As conversas são como as cerejas...não sei se era isto que queria escrever,mas já está.
“Bem! Tu viste o pedaço de mau caminho que acabou de entrar?”, perguntou minha amiga Fátima, quase a engasgar-se com o café que acabara de pedir.
“E tu achas que eu sou mulher de perder uma coisa dessas?”, respondi, sem tirar os olhos do moreno , género casual chique, cabelo negro que acabara de entrar.
“Sou tarada por homem de calça de couro preta. E olha que rabo ele tem...”
Obviamente, eu já tinha dado uma boa olhada no rabo dele. Só que... “Estás cega, Fátima? O homem está de jeans.”
“Como, jeans? Espera lá: de que homem é que tu estás a falar?”
O deus grego que acabava de entrar, a umas três mesas de distância, de modo que pude fazer uma bela e detalhada descrição: “Aquele viking ali, barba meio por fazer, olhos azuis, quase cinza...”
“Não, o que eu digo é o morenão do outro lado do balcão. tipo latino caliente, parecido com o António Banderas.”
“Ah, aquele... Também é interessantíssimo. Mas podes ficar com ele todinho para ti.”
“Bem que eu queria”, suspirou a minha amiga, enquanto os objectos do nosso desejo se afastavam.
Os homens são tão sortudos! (E, desculpem, queridos, mas tão sem imaginação!) Enquanto eles tem como o seu tipo de mulher ideal um determinado padrão de beleza de que todos gostam, magras, belas e esbeltas nós, ao contrário, achamos a maior graça em “quase” todos eles, não importa o tipo.
A maior prova disso sempre ouvimos os homens dizer, o meu tipo de mulher é assim ou assado e sempre boazona de preferência.
Já nós mulheres em compensação...
É difícil definir o nosso tipo de homem. Pode ser o grande e cheio de músculos, ar perigoso; pode ser o sensível meio intelectual de olhar carente. O baixinho que passa despercebido. O certo é que se ele provocar uma reacção química...
A adrenalina enlouquece. A vontade é agarrar o desgraçado e leva-lo para algum lugar, qualquer lugar. E o Adónis que nos faz perder o eixo não tem necessariamente nada a ver com a beleza clássica do Adónis de verdade; muitas vezes, não tem nada a ver sequer com beleza.
Um jeito de olhar, um sorriso, o cabelo, um gesto de mãos.. Ou seja, há um sentimento que beira o êxtase espiritual quando olhamos para um homem bonito, mas alguns tipos de beleza são só para consumo externo. A diferença, desculpem o cliché, está no íntimo!
“Queres outro café?”
Fátima, que de parva não tem nada, percebeu imediatamente a segunda intenção por trás da minha gentileza. Do balcão, a “vista” era bem melhor do que ali da nossa mesa. E lá fomos nós procurar uma posição estratégica -- isto é, que me deixasse de frente para o meu deus deus grego. O homem era mesmo um escândalo de sensualidade. . Tinha até um buraquinho no queixo, o bandido.
“Ele é a cara do Juanes”, comentou a Fátima. Ela tinha razão: realmente ele lembrava o Juanes o cantar ,que é lindo de morrer.
“Aposto que é músico também”.
“Será?”, suspirei.
“Vai lá e pergunta!”, desafiou-me.
“Nem pensar!”
“Por que não? O que tem demais, olha que tinha graça?”
A Fátima ainda me tentava convencer quando o “António Banderas” se “pendurou” nos nossos pescoços. “As meninas estão sozinhas?” O jeito ordinarote e o bafo de bebida foram suficientes para quebrar qualquer resquício de encanto. Um desastre completo
“Não, estamos uma com a outra, obrigada”, respondeu a Fátima, já totalmente esquecida do fascínio da calça de couro preta e pronta a protestar se o homem insistisse em se sentar connosco. Felizmente, o Banderas não estava sóbrio suficiente para insistir.
“tens a certeza de que preciso explicar o que tem de mais?”, brinquei.
Confesso que sou adepta fervorosa de olhar pelo prazer de olhar. O fato de ficar com os pneus arriados pela aparência de um sujeito não significa que queira levá-lo para casa. Na minha opinião, a graça está em admirar... E ficar imaginando coisas. Para que me decepcionar? Para que correr o risco de descobrir que o homem é gay? Ou que nunca leu, nem sequer um livro do Patinhas? O bom deste “ flirt” que acontece por acaso é que a gente pode projectar no "deus grego" todas as qualidades que gostaria que ele tivesse. Mas não há a menor necessidade de o comprovar na vida real.
A experiência de vida já me ensinou que nem tudo o que parece é... A beleza é muito subjectiva... Não podemos ter certeza de que um sujeito é mesmo bonito antes de conhecê-lo. Só aí o maxilar quadrado, o olhar penetrante, o sorriso misterioso, ganham sentido. É o tipo de beleza que só se vê de perto. Aliás, bem de pertinho.
Depois de a Fátima me dar boleia até em casa, fiquei horas e horas deitada na cama sem conseguir dormir, lembrando o grand finale daquela noite. Por momentos levantei-me, fui até à loja de música que existia dentro do café, aproveitar para ver os Cds . De repente senti uma presença ao meu lado um perfume agreste de homem. E, no mesmo segundo soube que era ele.
Ficamos algum tempo em silêncio, mas eu ia morrer se não ouvisse a voz dele. “Não consigo encontrar nenhum CD do Perry Blake. Consegue vê-lo?”, tentei parecer o mais natural possível. “Acabei de ver Have You Ever Really Loved A Woman?. Garanto que é das música que você mais gosta.” Com essa observação, ele subiu no mais alto degrau do meu pódio particular de homens interessantíssimos. Conversamos mais um pouco sobre nossos gostos musicais, escolhemos alguns temas e, quando me preparava para voltar à mesa, ele olhou-me bem dentro dos olhos (que, por sinal, não eram azuis, eram verdes), e disse:
“A gente já não se encontrou antes? Tenho a impressão de que a conheço .”
“Também tenho, mas não me lembro de onde”. A essa altura eu estava a ponto de ter uma coisa.
“Tudo bem, tenho certeza de que nos vamos encontrar outras vezes. Você vem sempre aqui?”
“Hum-hum...”, já nem falei porque estava a mentir descaradamente!
“Não me disse seu nome”
“Lúcia” Não sei por que menti.
“O meu é António. Tchau, Lúcia”.
“Tchau.” Dei o maior sorriso de que fui capaz, virei as costas e voltei para a minha mesa, esforçando-me para não tropeçar nas nuvens.
Sabem aquela coisa que eu disse sobre muitos interessantes e lindos serem gays e burros? Não é preciso levar tããããooo ao pé da letra. Sempre que possível, dê-lhes uma chance. No fundo, todos merecem ser levados para a cama, como eu fiz com o António naquela noite...
Em sonhos, é verdade!
Esta é uma história é completamente assexuada... De sexo não tem nada. Um momento zen diário...
Conta uma antiga história que um homem ia religiosamente comprar jornais pela manhã. Sempre gentil, cumprimentava sorridente o jornaleiro, e agradecia antes de partir. O jornaleiro, por sua vez, era constantemente mal educado.
Um jovem que, durante algum tempo, observou essa rotina, perguntou ao homem polido porque ele não tratava mal o jornaleiro, já que este era estúpido. O homem respondeu, que não daria ao jornaleiro o poder de determinar o seu comportamento. E ainda sorriu como sorriem aqueles que sabem que o poder da gentileza pode vencer, mesmo que às vezes demore um pouco.
Diante dessa história, não é difícil responder quem deve vencer: a apatia ou o afecto? Covardia ou coragem? Violência ou amor?
Comportamento gera comportamento, porque o homem é um ser social. O homem não nasceu para viver isolado, nem escondido, nem dentro da caverna.
Cada um de nós tem um “bom combate” todos os dias. E o nosso desafio é este: combater a violência, (seja ela do tipo que for) com gentileza. Embora muitas vezes seja difícil, mas não impossível. Basta que se tente!!!
Talvez um pouco como Gandhi, na sua resistência passiva. Ou então como as formigas de uma colónia, cada uma fazendo a sua pequena parte para que a colectividade avance.
É possível falar pelos gestos. São eles que ficam, são eles que se multiplicam!
(Obrigado Miguel adorei)
O tempo é curto e não tenho tempo para ter tempo de vir escrever no blogue.
E também me falta inspiração:)
O amor é dos sentimentos mais sublimes do ser humano e é isto que aqui deixo.
Para todos aqueles que gostam de passar por aqui para os que gostam de me ler e para os que gostam de mim mas principalmente para os que não gostam ...
Com muito amor.
""Há muito tempo atrás, um casal que não tinham filhos, moravam numa casinha humilde de madeira, tinham uma vida muito tranquila, alegre, e amavam-se muito. Eram felizes.Até que um dia... Aconteceu um acidente com a senhora.
Ela estava a trabalhar em casa quando começa a pegar fogo na cozinha e as chamas queimaram-lhe todo o corpo.
O marido acorda assustado com os gritos e vai a sua procura, quando a vê coberta pelas chamas e imediatamente tenta ajudá-la.
O fogo também lhe atinge os braços e, mesmo em chamas, consegue apagar o fogo.
Quando chegaram os bombeiros já não havia muito da casa, apenas uma parte, toda destruída.
Levaram rapidamente o casal para o hospital mais próximo, onde foram internados em estado grave.
Após algum tempo o marido menos atingido pelo fogo saiu da UTI e foi ao encontro de sua amada.
Ainda no no hospital a senhora toda queimada, pensava em não viver mais, pois estava toda deformada, queimara todo o rosto.
Chegando no quarto de sua mulher, ela perguntou: - Tudo bem contigo meu amor?
- Sim, respondeu ele, pena que o fogo atingiu os meus olhos e não posso mais ver, mas fica tranquila amor que a tua beleza está gravada no meu coração para sempre. Então triste pelo marido, a senhora deixou cair uma lágrima mas nada disse.
Ela que tinha pensado desistir de viver porque se sentia um "monstro" tinha agora que pensar no seu marido que cego precisava mais dela do que nunca.
Passado algum tempo e recuperados, voltaram para uma nova casa, onde ela fazia tudo para o seu querido esposo, e ele todos os dias dizia-lhe: COMO EU TE AMO!
E assim viveram 20 anos até que a senhora veio a falecer.
No dia de seu enterro, quando todos se despediam, então veio o marido sem os seus óculos escuros e sem a bengala nas mãos, chegou perto do caixão, beijando o rosto e acariciando sua amada, disse em um tom apaixonante: "Como és linda meu amor, eu amo-te muito".
Ouvindo e vendo aquela cena um amigo que esta ao lado perguntou se o que tinha acontecido era milagre e, olhando nos olhos dele, o velhinho apenas falou: - Nunca estive cego, apenas fingia, pois quando a vi toda queimada sabia que seria duro para ela continuar a viver daquela maneira. Foram vinte anos que vivemos muito felizes e apaixonados!!! ""
Na vida temos de provar que amamos! Muitas vezes de uma forma difícil.
E, para sermos felizes, temos de fechar os olhos para muitas coisa, mas o importante é que se faça única e intensamente com AMOR!
PS: Eu vou responder aos e-mails mas não tenho tido tempo..
Não me apetece trabalhar... Não me apetece e pronto.
Não prejudico ninguém muito menos o erário público. Como ninguém me paga ordenado logo não tenho que dar satisfações a ninguém. O meu trabalho também ninguém o faz o que quer dizer que mais cedo ou mais tarde me volta a tocar à mesma que é o mesmo que dizer : a mim. Assim como assim hoje implantei o meu dia de descanso.
Ainda há poucos minutos confidenciava a um amigo que hoje me apetecia fazer uma asneira!
-Que asneira? O sorriso dele não deixava prever boa coisa :) mas não é nada de transcendental.
Hoje deixo tudo como está... Não mexo nem mais um papel. Pego na minha mala fecho a porta do gabinete e vou escada a baixo saltando dois degraus de cada vez...
Cruzo-me com o (.........) olha para mim com ar apalermado. -aconteceu alguma coisa? -Já vais?. -Problemas meu caro, só problemas.. e viro costas.
Minutos antes uma conversa ao telefone, onde por vezes a coragem é maior, esta frase (um de nós está no sítio errado) deu origem a um convite – pega no carro e vem ter comigo.
Chego a casa e vou preparar um banho não sem antes escolher o meu melhor vestido... Que coloco cuidadosamente em cima da cama depois de também escolher os sapatos a condizer.
Já de roupão vestido resolvo que me vou maquilhar a preceito hoje quero e sinto-me particularmente bonita. Já vestida chegou a hora de me pentear hoje vou fazer uma coisa diferente...
Apetece-me mudar. Prendo o cabelo e deixou uns quantos fios fora do lugar para não parecer muito certinho, brincos pequenos porque vou com o cabelo preso umas gotas de perfume e vualá...
Depois de 30 minutos de viagem chego à fortaleza foi o destino escolhido este restaurante do chincho.
Pelo modo como me olhou senti-me linda. (para não dizer a ultima coca loca do deserto).
Cumprimentamo-nos com um olá e um beijo suave no rosto.
Depois de umas quantas palavras trocadas fizemos o pedido para mim peixe: Salmonete salteado com funcho, boa de milho e fígado de salmonete e azeitonas. Para ele: Perdiz assada com uvas e cogumelos selvagens tudo acompanhado de um bom vinho.
A música já envolvia o ambiente. Convidou-me para dançar...
Esta noite senti-me no céu com tanta gentileza.Voltamos à mesa e peço desculpa porque me esqueci do telemóvel no carro... -Dois minutos e já volto.
Cá fora respiro fundo e penso em tudo isto... Sorrio sozinha e penso: Sua maluca..
Voltar para dentro...questionei ir ou não!
No entanto, a dúvida já estava instalada e como também não gosto de dar parte fraca, penso fazer a única coisa possível, envio uma mensagem, sob a forma de brincadeira, a pedir a confirmação do que já sabia...”
- Estás à minha espera, ou posso partir?”
Claro que não o fiz.!!
Muito menos ia e assumir até ao fim o que eu sei que começou como uma provocação e brincadeira Não sei se ele esteve à espera muito ou pouco tempo ou se me procurou lá fora...Pensou de certeza que acabei por me acobardar.
A verdade é que se ele soubesse a minha vontade de ir, esta historia tinha sido pura maldade.
Vou mas é trabalhar que a minha imaginação hoje está solta.
(Oferta para o (J ...)
Um milionário promove uma festa em uma de suas mansões e, em determinado momento, pede que a música pare e diz, a olhar para a piscina onde cria crocodilos australianos:
- Quem saltar na piscina, conseguir atravessá-la e sair vivo do outro lado ganhara todos os meus carros. Alguém se habilita?
Espantados, os convivas permanecem em silencio e o milionário insiste:
- Quem saltar na piscina, conseguir atravessa-la e sair vivo do outro lado ganhara todos os meus carros e os meus aviões. Alguém se habilita?
O silencio impera e, mais uma vez, ele oferece:
- Quem saltar na piscina, conseguir atravessá-la e sair vivo do outro lado ganhara todos os meus carros, os meus aviões e as minhas mansões.
Neste momento, alguém salta na piscina. E caraças..a cena é impressionante. Luta intensa; o destemido se defende como pode, segura a boca dos crocodilos com pés e mãos, torce o rabo dos répteis. Incrivel, é só visto! Muita violência e emoção. Parecia o filme do Croocodilo Dundy!
Após alguns minutos de terror e pânico, sai o corajoso homem, cheio de arranhões, hematomas e quase despido.
O milionário se aproxima, dalhe os parabens e pergunta:
- Onde quer que lhe entregue os carros?
- Obrigado, mas não quero os seus carros.
Surpreso, o milionário pergunta:
- E os aviões, onde quer que lhe entregue?
- Obrigado, mas não quero os seus aviões.
Estranhando a reacção do homem, o milionário pergunta:
- E as mansões?
- Eu tenho uma bela casa, não preciso das suas. Pode ficar com elas. Não quero nada que é seu.
Impressionado, o milionário pergunta:
- Mas se você não quer nada do que ofereci, o que quer então?
E o homem respondeu irritado:
- Achar o filho da puta que me empurrou na piscina!
Moral da história:
Somos capazes de realizar muitas coisas que por vezes nós mesmos não acreditamos, basta um empurrãozinho. Um filho da puta, em certos casos, é úti na nossa vida.
Como esta porra está cheio de filhos da puta, e como eu acredito que ja apanhaste algum, até isso pode ser uma força impulsionadora
Desconheço o autor.
E eu...
Como já apanhei alguns e já me senti usada, empurrada, mal falada, ferida, mas nunca humilhada e estou de pé.
A todos os filhos da puta que se cruzaram na minha vida: vão ter que fazer muito mais do que isso (.....)