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Ai o amor..

por R.Cheiros, em 11.06.08

 

Hoje acordei assim... A pensar no amor,não sei se estou apaixonada ou piegas?

Ainda existe aquele amor "verdadeiro"...aquele que nos faz palpitar, tremer e corar apenas por vermos a pessoa amada?

Ou não passa tudo de mera atracção física e interesses? 

Consegue-se definir o amor??

Grandes pensadores dizem que o amor não é algo que possa ser descrito por palavras, mas sim algo inexplicável que se sente ao olhar para "aquela" pessoa.
Eu no início aprendi a amar os meus pais e irmãos,  amor era o que eu sinta por eles

e  eles sentiam o mesmo por mim.(Espero que ainda sintam)

Fui crescendo, quando me comecei a interessar por algum rapaz e comentava com a minha mãe ela dizia-me que era amor e que o meu coração iria bater mais depressa quando estivesse com ele.( e bateu algumas vezes)
Assim foi durante alguns anos ,tive alguns "amores" até encontrar o que me fazia o coração bater mais depressa e casar com ele. (isto era amor)
Depois... fui mãe , e  sem  precisar que alguém me dissesse algumam coisa, soube desde o início o que sentia pelo meu bébé era amor.

Todas estas fases por que passei na minha vida foram diferentes, dependendo da altura e das pessoas

Em alguns casos um acumular de amores ou amor.

O amor está em tudo o que nos rodeia (sem excepção) depende de nós ter capacidade de o sentir ou não.

Deve ser isto o amor , não será?Pode é ter varias vertentes e pode-se ligar amor e sexo ou não necessariamente!!

O sexo pode simplesmente partir do desejo ou da atracção e pode ser satisfatório. Desejo como uma fonte de satisfação.. o amor  até pode não estar presente ou não, existe até quem diga que:sexo é um  desejo de comer  uma  fome sentida e insaciada.

Quem é que nunca sentiu uma vontade inconsciente de comer até se farta? Só que... Mas depois a nossa atitude mental tem tendência a reprimir-nos.

Isto tem alguma coisa a ver com amor??? pode não ter absolutamente nada.

Ok a segurança emocional a afectividade o amor ajudam na entrega e na satisfação. 

Acredito mesmo que uma relação sexual é mais satisfatória e completa quando se dão num contexto de intimidade e afecto e amor.
Quando estamos emocionalmente envolvidos, descontraídos, de bem connosco e com a outra pessoa, a intensidade do toque as carícias tudo pode ser bem mais agradável, estimulante e sensual e o cheiro é muito importante....

Claro está, que cada pessoa sente de forma diferente 

Bom... mais isto é só o que eu acho e vale o que vale. Com o passar dos anos aprendi que mesmo o amor "romântico "homem mulher passa por várias fases pode ser vivido de formas diferentes.Aquela história do coração bater mais rápido o nervosismo e sangue aquecer e blá blá... Existe, claro que existe, mas...

Mas tambem existe um amor calmo, sereno e cúmplice. Perde-se muitas coisas é certo mas ganham-se outras,  em todas estas etapas da minha vida  houve sempre algo em comum, a boa-vontade, a simplicidade, honestidade, confiança que entreguei... 

Penso que o mais importante  que aprendi sobre o amor, é que ele é tudo o que me rodeia (sem excepção), e apenas dependia de mim sentir-me capaz de o sentir ou não.

Ele está sempre lá.
Cabe a cada um de nós decidir se o queremos ver ou não.

Entristece-me já não existir (se é que alguma vez existiu), o verdadeiro amor que dura uma vida....é que ainda sou uma romantica:) 

O verdadeiro amor não tem preço, idade, cor, posição social ou riqueza mas sim o respeito para com a pessoa amada e respeito pelo próximo mesmo com aquele que nos quer mal (claro não o deixando abusar)

O verdadeiro Amor existe, mas também existe o medo de amar. O medo de amar e sofrer por amor.

Porque amar não é amor e uma cabana, quando há amor e as pessoas se juntam as dificuldades surgem, e é nessa altura que devemos ser os melhores como amigos como namorados e como amantes.

Mas nem sempre tudo corre como deve ser. O ser Humano  na maioria das vezes não sabe ouvir o silêncio do outro, não compreende as  frustrações, e não se ajuda mutuamente  a sonhar.... Podem ser básicos no bom sentido, e tão complexos.

O verdadeiro Amor existe, quando realmente se  acredita no Amor

Mas o amor tambem acaba e o cupido tambem se engana.

 

PS: Alguem é servido???

 

publicado às 09:30


5 comentários

De pingodemel a 11.06.2008

bom dia
...sim, o cupido também se engana :)
"ao bater forte do coração os medicos chamam taquicardia os poetas chamam amor"... o amor é dificil definir...é sempre uma definição inacabada :)
beijocas

De intuição a 11.06.2008

Pois parece que sim que estas apaixonada mas realista bonito post sobre o amor.
também quero alcançar um dia um amor cúmplice e sereno é sinal de maturidade gostei muito da tua definição de sexo ou sobre ele
o amor esta no ar já diz a canção e tudo que é feito com amor só pode dar certo
joquinhas

De semifrio a 11.06.2008

Olha lá isto é uma lavagem ao cérebro daqui a pouco ainda me fazes voltar a acreditar no amor

De mulheresde40 a 11.06.2008

isso é conversa de assexuada qual é que é o teu problema em falar de sexo? és muito pudica

De Judas a 12.06.2008

....O que é o amor


Prova de amor


Numa sala de aula, havia várias crianças. Quando uma delas perguntou à professora: "- Professora, o que é o amor?", a professora sentiu que a criança merecia uma resposta à altura da pergunta inteligente que fizera. Como já estava na hora do recreio, pediu para que cada aluno desse uma volta pelo pátio da escola e trouxesse o que mais despertasse nele o sentimento de amor.
As crianças saíram apressadas e, ao voltarem, a professora pediu:
- Quero que cada um mostre o que trouxe consigo.

A primeira criança disse:
- Eu trouxe esta flor! Não é linda?!


A segunda criança falou:




- Eu trouxe esta borboleta; veja o colorido das suas asas; vou colocá-la na minha colecção.



A terceira criança completou:
- Eu trouxe este filhote de passarinho. Ele tinha caído
do ninho junto com outro irmão. Não é tão engraçado?




E assim as crianças foram-se colocando. Terminada a exposição, a professora notou que havia uma criança que tinha ficado quieta o tempo todo. Ela estava vermelha de vergonha, pois nada havia trazido.
A professora dirigiu-se a ela e perguntou-lhe:
- Minha querida, por que é que não trouxeste nada?
E a criança timidamente respondeu:
- Desculpe, professora. Vi a flor e senti o seu perfume. Pensei em arrancá-la, mas preferi deixá-la para que seu perfume exalasse por mais tempo. Vi também a borboleta, leve, colorida! Ela parecia tão feliz que não tive coragem de aprisioná-la.

Vi também o passarinho caído entre as folhas, mas, ao subir à árvore, notei o olhar triste de sua mãe e preferi devolvê-lo ao ninho. Portanto professora, trago comigo o perfume da flor, a sensação de liberdade da borboleta e a gratidão que senti nos olhos da mãe do passarinho. Como posso mostrar o que trouxe?

A professora agradeceu à criança e deu-lhe nota máxima, pois ela fora a única que percebera que só podemos trazer o amor no coração".

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