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A vida sem CHEIROS não tem cor nem amor...;)
O livre-arbítrio não existe tecnicamente, em teoria é possível, seria uma maravilha se tivéssemos controle sobre as nossas escolhas, mas isso não acontece.
A maioria das vezes ainda que não seja visível, apenas escolhemos o que a sociedade nos impõe. Até no raio dos sonhos…
Esta noite tive um daqueles sonhos vividos de forma muito intensa, daqueles que parecem tão reais que o despertar se torna um pouco confuso.
Metia: amigos, muita conversa, praia, e um almoço muito esquisito numa quinta com um agricultor com posses e cheio de tiques; discursos (nessa quinta) sobre massificação de produção de tomate, vinha versus qualidade.
Algumas galinhas e coelhos. Isto só pode ser das modernices que por ai andam…quintas virtuais e afins, é sintomático.
Também metia carros, semáforos; e no meio disto tudo conheci um menino lindo, que engraçou comigo e vice-versa.
Corria tudo muito bem e já os beijinhos se aproximavam dos lábios quando acordei…( os sonhos acabam sempre na parte melhor, é ou não é?
Assim como o livre-arbítrio não existe, a originalidade nos sonhos também não( embora, o beijo e o menino para mim seja original)são reflexos de nossas experiências, as informações diárias que vamos acumulando , é que nos conduzem e direccionam mesmo nos sonhos.
Se na quinta se falou de cheiros e plantação de hortelã… Como um “robô bem programado” cá estou eu.
Um blogue dá uma trabalheira a manter e convém ter alguma imaginação. Aqui entre nós,imaginação não é coisa que abunde aqui para os meus lados.
Mas é bom ter sonho, não é?
A imaginação não para, é mais ou menos como começar tudo de novo.
Já não era sem tempo de eu voltar ao “cheiros” começar de novo, ou quem sabe, pelo menos abrir as janelas e arejar a casa…
Perfumar o ambiente, quem sabe…